ANEXOS DE MINI PROJETOS
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa
Abadia de Goiás, janeiro de 2012
·
Alunos Atendidos: 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental
·
Período: Ano
Letivo de 2012
·
Duração: 1
ano
·
RECUPERAÇÃO BIMESTRAL
“UMA PROPOSTA E COMPROMISSO DE TODOS”
JUSTIFICATIVA
Ser parceiro
do aluno nas dificuldades significa ficar atento à maneira como os alunos
aprendem, preocupando-se com a forma de corrigir e lidar com o erro.
O fundamental é mudar a postura e
transformar o erro e as dificuldades em situações de aprendizagem para que
todos possam acertar juntos e alcançar os objetivos propostos.
O acompanhamento do professor junto
aos alunos deve ser contínuo e diagnosticado, pois é uma espécie de mapeamento
que vai identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos em seu
dia-a-dia.
O professor deve tornar-se um
“investigador”, acompanhando o aluno na realização de suas tarefas.
O trabalho de reforço vem de encontro
à proposta da “Escola Ideal”, ou seja, trabalhar coletivamente, reformulando
atividades e construindo novos meios que levem os alunos a se “descobrirem” e a
“descobrir” o seu potencial e as suas habilidades.
Tendo
em vista, que este projeto já foi avaliado anteriormente e obtivemos êxito, é
fundamental que continuemos em busca de aperfeiçoamento que possam privilegiar
a autonomia da instituição e do aluno.
Sendo assim a equipe escolar é de
comum acordo que retomemos nossas ações no sentido de manter o projeto em
andamento.
OBJETIVOS
O trabalho na escola deve:
·
Estimular
o aluno a localizar os erros;
·
Permitir
ao aluno que compreenda o seu potencial e as suas habilidades;
·
Criar
condições favoráveis que levem os alunos a aproximar-se mais do conhecimento;
·
Criar
novas técnicas, métodos e procedimentos para trabalhar as atividades, as quais
os alunos apresentam dificuldades;
·
Estimular
o aluno a solucionar suas dúvidas, proporcionando um conhecimento amplo sobre o
assunto estudado;
·
Diminuir
o índice de reprovação nas disciplinas críticas.
ESTRATÉGIAS
Sabemos
e temos a convicção de que o aluno é o “centro do processo educativo” e cabe ao
professor ser um agente ativo, mediador entre aluno e conhecimento e também ser
responsável pela sua formação e pela sua aprendizagem, sendo assim o professor
deve:
·
planejar
aulas diversificadas, que estimulem a compreensão do aluno e ao mesmo tempo
desperte interesse;
·
promover
aulas dinâmicas, atingindo as
dificuldades apresentadas e ao mesmo tempo orientadas explorando o ponto
negativo apresentado;
·
fazer
um diagnóstico e descobrir o que os alunos aprenderam e o que não aprenderam e
como deverá trabalhar com as dificuldades dos alunos.
AÇÕES
·
Realizar
um levantamento dos alunos que não atingiram a média proposta para o bimestre
(6,0);
·
Promover
a recuperação no turno em que o aluno (a) estuda, no período das 9:00 às 11:15
horas e das 15:00 às 17:15 horas;
·
Os
alunos que não ficaram em recuperação serão liberados às 9:00 horas e às 15:00
horas, pois sabe-se que o processo de recuperação é inviável com todos os alunos em sala de
aula, fato já comprovado anteriormente na unidade escolar;
·
Estudo
e revisão dos conteúdos de forma sistematizada;
·
Realizar
a manutenção sistemática dos registros dos alunos nas turmas de recuperação;
OBS:
O objetivo deste projeto é auxiliar o aluno a alcançar a média do bimestre.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Uso
de textos e atividades variadas;
- Data
show;
- Livro
didático;
- Filmes;
- Documentários,
jornais, revistas;
- Biblioteca;
- Internet.
CRONOGRAMA
Data
da Recuperação no I Bimestre: 11 à 14/04
Data
da Recuperação no II Bimestre: 20 à 29/06
Data
da Recuperação no III Bimestre: 03 à 07/10
Data
da Recuperação no IV Bimestre: 05 à 09/12
AVALIAÇÃO
Mudar
a prática de ensinar algumas vezes requer adequação do funcionamento das
atividades escolares.
Precisamos
adotar meios e métodos que valorizem nosso aluno e ao mesmo tempo trabalhar
dentro de uma proposta inovadora e consciente, pois encontramos desafios (Prova
Brasil, IDEB, Prova Abadia...), e precisamos preparar os alunos e ao mesmo
tempo estarmos preparados para novas mudanças.
Nesse processo contínuo, é
necessário partilhar as idéias e desenvolver o pensamento, pois “o aluno não
nasce pronto”, é necessário trabalhar com informações, orientações e ao mesmo
tempo, conduzi-lo ao caminho da descoberta.
Sabemos que o aluno
motivado, aprende com mais facilidade, com mais interesse, e consegue
estabelecer relações entre sua vivência e o que acontece ao seu redor.
É importante esclarecer
que a aprendizagem vivenciada é duradoura, progressiva, contínua e não podemos
ser “os responsáveis” em deixar “lacunas” na aprendizagem dos alunos. Devemos
procurar meios e formas adequadas de conduzir o nosso aluno a um crescimento
pessoal.
Se o professor apresenta
vontade, interesse e responsabilidade em recriar e refazer sua proposta de
trabalho, com certeza, os alunos responderão com atitudes positivas e ao mesmo
tempo, apresentarão resultados satisfatórios.
Bibliografia
www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/.../Fabio_Hoffmann_Pereira.pdf
- MINI PROJETO INTERCLASSE - GINCANA
SUMÁRIO
1- TEMA ..........................................................................................................................
04
2- TÍTULO
.......................................................................................................................
04
3- PROBLEMA
...............................................................................................................
04
4- OBJETIVOS..................................................................................................................
04
4.1. OBJETIVO
GERAL
......................................................................................................
05
5- HIPÓTESE
...................................................................................................................
05
6- JUSTIFICATIVA
.......................................................................................................... 06
7- REFERENCIAL
TEÓRICO
.......................................................................................... 08
8- METODOLOGIA
........................................................................................................ 09
9- CRONOGRAMA
......................................................................................................... 10
1-
TEMA: Socialização: problema de todos
2-
TÍTULO: Educação Física: Em busca da harmonia na
escola
3-
PROBLEMA:
Como nós professores educadores temos auxiliado para o processo de harmonização
na escola?
4-
OBJETIVO:
4.1. Objetivo Geral
Como nós professores educadores temos auxiliado
para o processo de harmonização na escola?
Com esse ideal em mente, foi elaborado este mini projeto, no qual pretende-se
averiguar em que situação se encontra a prática de esportes no corpo da escola.
Cada vez mais os esportes vêm
revolucionando as escolas do país. A preocupação no ensino vem crescendo e uma
maneira de incentivo aos alunos é buscar o desenvolvimento nos esportes, razão
pela qual se dá a importância do esporte na educação.
A prática esportiva como instrumento
educacional visa o desenvolvimento integral das crianças, jovens e
adolescentes, capacita o sujeito a lidar com suas necessidades, desejos e
expectativas, bem como, com as necessidades, expectativas e desejos dos outros,
de forma que o mesmo possa desenvolver as competências técnicas, sociais e
comunicativas, essenciais para o seu processo de desenvolvimento individual e
social.
O esporte, como instrumento pedagógico,
precisa se integrar às finalidades gerais da educação, de desenvolvimento das
individualidades, de formação para a cidadania e de orientação para a prática
social. O campo pedagógico do Esporte é um campo aberto para a exploração de
novos sentidos/significados, ou seja, permite que sejam explorados pela ação
dos educandos
envolvidos nas diferentes situações.
5-
HIPÓTESE:
A prática de esportes é deficiente na comunidade local, assim como
o condicionamento dos alunos e da importância que é dada ao esporte.
Muitos dos estudantes têm na escola o único local para a prática de
esportes, sendo este um espaço recreativo.
A importância dada ao esporte é puramente recreativa e tendo
ligação expressa com o processo pedagógico da instituição.
Os alunos de menor idade vêm na atividade física uma oportunidade
de se relacionar socialmente de forma saudável.
De inicio será realizada uma pesquisa com o alunado sobre a
aceitação de modalidades de práticas esportivas, de modo a atender as
preferências da clientela observada.
6-
JUSTIFICATIVA
O tema oferece aos alunos que têm em mente a
condição precária do esporte em comunidades carentes. Entendendo a escola como
um campo avançado de práticas dos saberes acadêmicos adquiridos, visa a
oportunidade de esclarecer dúvidas sobre o esporte e seus benefícios.
7.
REFERÊNCIAL TEÓRICO:
Para
muitos autores a educação física é apenas como um plano de reprodução do
movimento, de caráter seletivo em que se valoriza o desempenho dos alunos bem
dotados negando seus objetivos de modo que o aluno tenha a oportunidade e a
possibilidade de participação no processo educacional da educação física que
deve ser possibilitado o acesso da criança à cultura corporal, mas respeitando
o limite do aluno e sistematizando o seu conhecimento. Essa interação deve ser
prazerosa e com ênfase do lúdico.
A
motivação é um fator importante no processo de aprendizagem. O educador
impulsiona a vontade de ir além, de crescer; mas hoje esse processo de levar o
aluno além não tem surtido efeitos convincentes.
Esse
problema acontece devido a falta de diálogo entre aluno e professor. O diálogo
é a maior manifestação de motivação que existe.
8
- METODOLOGIA
Visando a obtenção de dados interessantes ao tema. Para isso é importante conhecermos alguns
dados físicos dos indivíduos, como por exemplo, a idade, estatura, peso e
alguma possível dificuldade na prática de esportes.
Pois
muitos dos indivíduos que aqui estudam têm na instituição o único local para
a prática de esportes e a qualidade
dessa prática deve ser mensurada.
Devemos
analisar a qualidade dessas atividades para podermos visar sempre a
conscientização dos alunos e professores sobre a importância do ato físico na
qualidade de vida do Ser Humano, na prevenção de várias patologias e no
tratamento ou controle de outras.
9 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:
Pretende-se
desenvolver as ações idealizadas neste Mini Projeto.
ATIVIDADES
|
JAN/2011
|
FEV/2011
|
MAR/2011
|
ABR/2011
|
ABR/2011
|
Escolha do tema
|
X
|
|
|
|
|
Elaboração do
Projeto
|
|
X
|
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|
|
Pesquisa
Bibliográfica
|
|
X
|
|
|
|
Processo. das informações
|
|
|
X
|
|
|
Digitação
|
|
|
|
X
|
|
Entrega
|
|
|
|
|
X
|
OBS: A execução deste mini projeto
iniciará no mês de janeiro como previsto no cronograma, tendo sua culminância
prevista para o mês de abril.
Preferimos não definir datas, pois ao
longo deste processo ocorrem muitos
imprevistos.
10- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LEI FEDERAL n.º 9394/96, de 20/12/96, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Congresso Nacional. Brasil, 1996.
MEC/Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais, 5ª A 8ª séries. Brasília. MEC/SEF, 1998.
MEC/Secretaria de Educação a Distância. Salto para o futuro:
Construindo a Escola Cidadã. Brasília. MEC/SEF, 1998.
PINSKY, Jaime. Cidadania e Educação. 2.ed.
São Paulo. Contexto, 1998.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e
Desportos. 2. Ed. São Paulo. Saraiva, 1996.
CALDEIRA, Anna Maria Salgueiro. A formação de
professores de educação física: quais saberes e quais habilidades. Ciência
Esporte, v. 22, n. 3, p. 87-103, maio 2001.
ELENOR
KUNZ, Ensino e mudanças educação física
·
MINI PROJETO
PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE
Período: 16 a
27/10/2012
Duração: 2 semanas
Alunos atendidos: 6º ao 9º
ano do Ensino Fundamental
Justificativa:
Na
atualidade o mundo vem se deparando com grandes catástrofes ambientais que
influenciam diretamente no nosso cotidiano.
A partir da Revolução Industrial, no
final do século XVIII, os países mais desenvolvidos se preocuparam em promover
o desenvolvimento de tecnologias que privilegiaram a produção de bens de
consumo, sem a preocupação em preservar os recursos naturais e, essa visão de
resultados imediatistas provocou no mundo uma onda de destruição ambiental,
pois o conceito de que o homem é dominador da natureza e não parte integrante
dela é ultrapassado e equivocado.
Diante dessa problemática é
imprescindível que os governantes, a sociedade organizada (ONGs), as escolas e
a população em geral reflitam sobre essas questões e promovam a conscientização
que preservando o meio ambiente, estamos preservando a nossa própria
existência. Para tanto se faz necessário pensar globalmente, agindo localmente.
·
Objetivos:
- Conscientizar a
comunidade em geral sobre as questões ambientais;
- Elaborar trabalhos
sobre o meio ambiente;
- Expor trabalhos na
escola;
·
Ações:
1) Mobilização da
comunidade escolar;
2)
Apresentação
dos temas:
- A água
- O lixo / poluição /
reaproveitamento
- O Biodiesel – Fontes
de Energia
- O aquecimento global
- Extinção de animais /
contrabando biológico
- Ecossistemas
- Césio 137 – um
problema nosso
- Preservando o meio
ambiente
- Saúde Pública
3) Distribuição dos
temas entre turmas e turnos
·
Sugestões de
atividades:
-Elaboração de cartazes, panfletos,
maquetes, documentários, convites,
etc.; ( utilizando materiais descartáveis)
- Preparação de
mini-palestras para os alunos;
- Dramatizações sobre os
temas;
- Produção de textos, músicas, poemas,
contos que serão apresentados oralmente;
- Exposição dos
trabalhos;
·
Recursos didáticos:
- Papéis diversos;
- DVDs da TV escola
sobre alguns temas;
- Som / DVD / TV;
- Painéis móveis;
- Livros / internet / revista
Ciência Hoje;
·
Avaliação:
O projeto visa
conscientizar os educandos e educadores sobre a importância de se preservar o
meio ambiente, de se enxergar parte desse meio, promovendo a integração de
saberes, e a troca de experiências.
·
MINI PROJETO INFORMÁTICA NO AMBIENTE ESCOLAR
Apresentação
Este mini
projeto se baseia no uso da Informática
na escola. Nesse enfoque, será trabalhado a introdução da Informática como um
meio de importância no ensino pedagógico dos alunos.
Hoje
a escola conta com um laboratório equipado com computadores preparados com
softwares, hardwares e dispositivos de entrada, para o uso de alunos e professores. Onde todos tem o
direito de uso nos respectivos horários de funcionamento da instituição de
ensino.
E conta também com um auxiliar de
informática, responsável em cuidar e acompanhar o professor e alunos no que for
preciso para o uso deste respectivo laboratório.
Justificativa
A Informática vem adquirindo cada
vez mais relevância no cenário educacional. Sua utilização como instrumento de
aprendizagem e sua ação no meio social vem aumentando de forma rápida. Nesse
sentido, a educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais, frente
a essa nova tecnologia. O
principal objetivo, defendido hoje, ao adaptar a Informática neste meio
escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias
e aos conteúdos lecionados por professores, além da função de preparar os
alunos para uma sociedade informatizada.
Este recurso visa ampliar um leque
de informações na vida escolar do aluno
no que diz respeito à pesquisa, faz também com que ele saia de uma
rotina diária, possibilitando-o uma maior integração ao meio tecnológico, que
hoje, é a base da sociedade moderna.
Diante dessa nova situação, é
importante que os professores possam refletir sobre essa nova realidade,
repensar sua prática e construir novas formas de ação que permitam não só lidar
com essa nova realidade, como também construí-la.
O professor será mais importante do que
nunca, pois ele precisa se apropriar dessa tecnologia e introduzi-la na sala de
aula, no seu dia-a-dia, da mesma forma que um professor, que um dia, introduziu
o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o
conhecimento – sem deixar as outras tecnologias de comunicação de lado.
O Auxiliar do Laboratório de
Informática
Se
um dos objetivos do uso do computador no ensino for o de ser um agente
transformador, o professor deve assumir o papel de facilitador da construção do
conhecimento para seus alunos no uso deste recurso.
Mas
o professor deve ser constantemente estimulado a modificar sua ação pedagógica.
Aí entra a figura do auxiliar de Informática, que está constantemente
sugerindo, incentivando e mobilizando o professor ao uso deste recurso como um
auxílio pedagógico.
Para
introduzir a Informática na escola, não basta ter um laboratório equipado,
professores treinados e um projeto pedagógico. A experiência mostra que sem a
figura do auxiliar de Informática o processo “emperra”.
Objetivo
O objetivo deste mini projeto, sem dúvida
nenhuma, é o de despertar nos
professores e alunos da ESCOLA MUNICIPAL PAULINO INACIO ROSA, um interesse ao
uso dos recursos de informática como fonte de pesquisa e informação, através do
uso do laboratório.
Estratégias
Capacitação
dos professores e alunos na criação e manutenção do blog da Escola Paulino Rosa
Avaliação
O processo avaliativo deve ser contínuo,
levando em consideração os conhecimentos adquiridos ao longo das visitas ao
laboratório, bem como o interesse e a curiosidade em se fazer entender através
da mídia, estimulados é lógico pelo auxilio de um mediador.
Continuaremos a ensinar e a aprender pela
palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e
escritos, pela televisão, mas agora também pelo computador, pela informação em
tempo real.
- MINI
PROJETO ALUNO LEITOR CRIADOR
“Ah! Tu, livro despretensioso,
que na sombra de uma prateleira,
uma
criança livremente descobriu, pelo qual se encontrou e,
sem figuras sem extravagância, fez esquecer a horas, os
companheiros, a merenda...tu sim, és um livro infantil, e o
teu prestígio será na verdade, imortal”
Cecília Meireles
1-
Justificativa:
Convivendo
com os alunos observamos a dificuldade que eles têm para:
v
interpretar um problema de matemática, um texto de ciências, um livro de literatura etc;
v
expressar suas idéias, o que sentem e o que pensam através da escrita .
Estes alunos precisam aprender a, expressar o que sentem e o que
pensam para conseguirem se realizar com mais facilidade ao longo da vida.
O estudo da
língua portuguesa e a leitura são ingredientes básicos e fundamentais nesse
processo. Pois, quem lê e interpreta o que leu, escreve bem e resolve qualquer
problema.
Por entender
assim, a Escola Municipal Paulino Inácio Rosa propõe um trabalho intensivo aos
alunos com o objetivo de despertar o gosto de ler e, consequentemente, formar
alunos capazes de interpretar bem o que lêem e de se expressar corretamente,
esperando que, aos poucos, cada um se torne um verdadeiro leitor. O projeto
apresentado aborda a importância da biblioteca escolar a serviço da literatura,
destacando especialmente a Literatura Juvenil.
2-
Objetivos:
·
Despertar o gosto de ler nos alunos para que sejam capazes de
interpretar bem o que lêem e de se expressarem corretamente.
3-
Desenvolvimento:
A biblioteca
exerce um papel fundamental na realização desse projeto, na formação do aluno
leitor, e deve ser transformada no espaço mais fascinante da escola. Deve ser
um lugar agradável, dinâmico, descontraído, onde imperem as boas relações entre
alunos, livros e professores. O espaço físico deve ser acolhedor, cheio de
vida, organizado e limpo; com cantinhos aconchegantes, gostosos, onde a
aprendizagem vá acontecendo, sem imposições, como um convite mágico, como uma
descoberta.
A função
primordial é o prazer do leitor. Através deste prazer estaremos atingindo o
objetivo do projeto. Toda a biblioteca será trabalhada no sentido de se
transformar no mundo de mistério.
Os livros de
Literatura devem estar organizados por
faixa etária e podem ser emprestados aos alunos para serem lidos em casa. Para
isso, organizar fichas
para controlar entradas e
saídas de livros, a data de devolução e quem está na fila aguardando.
Os alunos
que, no decorrer do ano, demonstrarem maior interesse pela leitura, poderão ser
premiados com livros de Literatura em alguma ocasião especial, como hora cívica
do bimestre, festa aberta à comunidade, festa do da família e outros eventos.
4-
Distribuição de
Responsabilidades:
Caberá
à Escola:
·
Destinar um profissional ( professor-coordenador/aux. do
laboratório/biblioteca escolar) com experiência em Literatura para acompanhar,
exclusivamente, o andamento e a realização do mini projeto;
· Fornecer material
necessário para a realização das propostas;
· Em reunião de pais,
conscientizar sobre a importância do mini projeto;
·
Manter a limpeza da biblioteca ( num compromisso diário, evitando o acúmulo de lixo, microorganismos, poeira
e ácaros que fazem mal à saúde dos usuários).
Caberá
aos Pais:
·
Acompanhar este processo em casa, incentivando seus filhos à leitura.
Caberá
aos Professores:
·
Incentivar a leitura de forma criativa, ou seja, SEDUZIR seus alunos
para a leitura dos livros;
·
Promover atividades variadas e interessantes de acompanhamento da
leitura dos livros;
Avaliação:
A avaliação deste mini projeto dar-se-á em reuniões
pedagógicas, servindo assim como ponto de partida para reflexões e possíveis
mudanças, bem como através do compromisso e interesse dos alunos.
“Se a criança é a única culpada nos tribunais adultos
por
não ler, pede-se o veredito inocente...mais culpados
são os
adultos que não lhe proporcionam esse contato,
que não
lhe abrem essas – e outras trilhas para toda a
maravilha que é a caminhada pelo mundo mágico
e encantado das letras...”
Fanny Abramovich
· MINI PROJETO
Educando para a
transformação
1
Tema
Violência (Bullying ), Depredação do Patrimônio
Público, Drogas
2
Título
Educando para a transformação
3
Objetivo geral
Promover a cultura da paz na escola, através de mudanças de atitudes e
comportamentos.
4
Objetivos específicos
Ø
Refletir
sobre a importância das regras de convivência e as diferenças, afim de
ajudá-los a cultivar a paz nos seguimentos sociais.
Ø
Resgatar
os valores e princípios morais da sociedade através da escola, mostrando o real
papel da educação na vida dos alunos.
Ø
Auxiliar
os educadores a detectarem e entenderem o fenômeno bullying, para que possam
desenvolver iniciativas preventivas e assessoramento às vítimas.
Ø
Promover
debates sobre as várias formas de violência/uso de drogas, depredação do
patrimônio público (Art. 163, Código
Penal, Pena – detenção de seis meses a três anos e multa), enfocando o respeito
mútuo e a importância da afetividade, tendo como foco as relações humanas.
Ø Enfatizar a construção dos conceitos éticos e morais com
base nos valores para construirmos cidadãos mais participativos, capazes de
intervir na realidade e modificá-la desde uma perspectiva democrática, crítica,
mais solidária e pacífica.
Ø Envolver as famílias no mini projeto, a fim de que
compreendam a implicação de um comportamento de violência na escola, o uso de
drogas e seus efeitos na adolescência e os benefícios de uma cultura à paz.
5 Introdução e justificativa
A educação na contemporaneidade está
carregada de problemáticas sociais, entre outros a mudança na estrutura
familiar, a entrada da mulher no mercado de trabalho, ausência da figura
paterna, fracasso escolar, drogas e a violência escolar.
Sabemos que o tema violência
escolar/drogas não é recente, segundo estudo da união das nações unidas, vários
autores e reportagens de jornais expõe o lado frágil das escolas e o número
cada vez maior de ocorrências policiais, estão despertando nas escolas e na mídia
em geral para o termo “bullying”, que no Brasil ainda é novo, mas nos países de
primeiro mundo existem estudos há mais de vinte anos.
É importante trabalhar este tema para
construir junto com os alunos uma reflexão sobre relações sociais, compreendendo
melhor a dinâmica da sociedade em que vivem, os problemas do seu tempo, agindo,
reagindo e interpretando de maneira crítica todos os assuntos que condizem com
a realidade de seu cotidiano. Entendendo a importância de uma tomada de decisão
que pode ajudar a mudar o rumo de sua vida.
6 Público alvo
Aproximadamente
500 alunos, de todos os turnos, 35 educadores, 15 funcionários e diversos
familiares.
7 Metodologia
O mini projeto será desenvolvido
através de palestras desenvolvidas na escola com profissionais qualificados
para tratar sobre o assunto, no período de março a novembro de 2011. A efetivação deste,
ocorrerá em consonância com a Polícia Militar em parceria com a saúde, sob
orientação da direção, supervisão, professores, tendo como público alvo alunos,
pais de nossa instituição.
A metodologia apresentada será na
forma dialogada, dicas de filmes e de livros, vídeos, mensagens, trabalhos em
grupo com dinâmicas, confecção de cartazes, músicas, construção de paródias,
questionário, slides, uso do laboratório
de informática, reportagens de jornais
e revistas, documentários, depoimentos, vídeos e outros.
8 Cronograma
OBJETIVO
|
EN
CON
TRO
|
Local
|
ATIVIDADES
E ESTRATÉGIAS
|
RECURSOS
|
Refletir a
importância das regras de convivência e as diferenças, afim de ajudá-los a
cultivar a paz nos seguimentos sociais.
|
1º
|
Sala
de aula
|
Aula
dialogada com
o
recurso de slides sobre pré-conceito, solidariedade, palavras da cultura da
paz.
|
Retro-projetor
|
Resgatar
os valores e princípios morais na sociedade através da escola, mostrando o
real papel da educação na vida dos alunos.
|
2º
|
Sala de
aula
|
Aula
dialogada sobre valores, ética e a importância de um amigo e desenvolver uma
dinâmica em que se trabalhem valores e diferenças, solicitar uma pesquisa
sobre as formas de dizer amigo em vários idiomas, no alfabeto da língua dos
surdos e no alfabeto Braile.
|
Leitura
de textos informativos
|
Auxiliar os
educadores a detectarem e entenderem o fenômeno bullying, para que possam
desenvolverem iniciativas preventivas e assessoramento as vítimas.
|
3º
4 º
|
Sala
de aula
|
Apresentação
para os educadores sobre o bullying através de slides e sugestões de
trabalhos.
Apresentação
de projetos e estudo de caso.
|
Data-show
|
Promover
debates sobre as várias formas de violência/drogas, depredação do patrimônio
público, enfocando o respeito mútuo e a importância da afetividade, tendo
como foco as relações humanas.
|
5º
|
Pátio
|
Convidar
autoridades locais relacionadas com área de educação, saúde,segurança e
políticos para que os educandos e educadores tenham oportunidades de
questionamentos.
Desenvolver
um trabalho com os educadores sobre a importância da afetividade.
|
Data-show
|
Enfatizar
a construção dos conceitos éticos e morais com base nos valores para
construirmos cidadãos mais participativos, capazes de intervir na realidade e
modificá-la desde uma perspectiva democrática, crítica, mais solidária e
pacífica.
|
6º
|
Sala
de aula
|
Construção
de paródias, vídeos e questionários. Uso de músicas.
|
Vídeo
|
Auxiliar
os educandos a detectarem e entenderem o fenômeno bullying, para que possam
desenvolver estratégias e não se tornar uma vítima.
|
7º
|
Sala de
aula
|
Uso de um
filme sobre bullying e após elaborar um trabalho para os alunos em forma de
entrevista, pesquisas em jornais, internet.
|
Vídeo
|
Desenvolver
um trabalho de conscientização sobre o bullying /uso de drogas lícitas e
ilícitas com os funcionários da escola, a fim de que possam saber intervir e
entender os alunos vítimas e conter os agressores.
|
8º
|
Sala de
aula
|
Usar um
filme sobre o bullying e após fazer um estudo aprofundado.
|
Vídeo
|
Envolver
as famílias no projeto e auxiliá-los a detectarem e entenderem o fenômeno
bullying, a fim de que compreendam a implicação de um comportamento de
violência na escola e na vida dos seus filhos e os benefícios de uma cultura
de paz.
|
9º
|
Pátio
|
Fazer palestras
e oficinas para os pais no início do ano e nas entregas de boletins.
|
Data
Show
|
9
Avaliação
O processo avaliativo dar-se-á com o
propósito de que todos os segmentos da escola e da sociedade compreendam a
implicação da violência-depredação do patrimônio público, uso de drogas lícitas
e ilícitas no cotidiano escolar, bem como fora dele.
Dessa forma esperamos que saibamos auxiliar nossos jovens a lidar com um futuro mais digno
mostrando-lhes os benefícios da cultura da paz, enfatizando as possíveis mudanças de atitudes e
comportamentos
A avaliação fará parte de um levantamento diagnóstico
processual e gradativo, através de vários encontros, que ocorrerão durante o
ano letivo.
· MINI PROJETO: CULTURA AFRO – BRASILEIRA
JUSTIFICATIVA
No mundo contemporâneo o sistema educacional brasileiro, tem enfrentado processos constantes de mudanças estruturais e conceituais, por conta das exigências sociais, que desejam uma educação de resultados positivos e práticos para o dia-a-dia. Uma educação que prepare para a diversidade e autonomia na construção do conhecimento, bem como, dos saberes constantes de aprender a aprender, de conhecer o desconhecido e de respeitar a diversidade.
O Mini Projeto Cultura Afro – brasileira tem o propósito de atender a lei Nº 10.639/03 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e instituiu as Diretrizes Curriculares para a sua execução. A lei acima citada determina a obrigatoriedade do ensino da História da África e dos africanos no currículo escolar das seguintes modalidades de ensino: Fundamental primeira e segunda fase e Ensino Médio. A decisão oriunda da lei faz um resgate histórico da colaboração dos negros na estruturação, formação e construção de uma sociedade mais justa.
O mini projeto propõe palestras acerca da identidade cultural destacando as diferenças culturais e provendo ações que viabilizem o processo de conscientização e valorização da cidadania, atendendo assim as normativas da lei. Visa ainda, o reconhecimento e a valorização da identidade, como também da cultura e da história dos negros brasileiros ao longo de sua jornada.
HABILIDADES
- Identificar as disparidades entre brancos e negros na sociedade;
- Identificar e analisar criticamente os elementos geradores das diferenças raciais;
- Localizar por meio de pesquisas (laboratório de informática, jornais, revistas, documentários, vídeos e outros), a história dos povos formadores
da sociedade brasileira, destacando suas etnias e culturas;
- Perceber a necessidade de intervir positivamente para a erradicação das desigualdades raciais, bem como propor a conscientização do valor humano;
- Respeitar os direitos humanos e fundamentais do cidadão.
CONTEÚDO:
·
Língua Portuguesa, Literatura e Texto
- Contos africanos;
- A utilização de textos com temática
negra, inclusive sobre o racismo;
- A observação do português africano –
Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, para o ensino de português histórico;
- O ensino de narrativas por meio da
tradição oral
·
História
- A história da
África Negra;
- Os grupos étnicos
e suas marcações identitárias (corpo,cabelo, pinturas);
- A história
política da África, a independência recente dos países africanos;
- Os personagens
marcantes da odisséia africana e negra mundial: Nelson Mandela, rainha Nzing,
Martin Luther King, Mahatma Ghandhi;
- Negros
brasileiros: Zumbi dos Palmares, Teresa do Quariterê, Chica da Silva, Clemente
de Jesus, Mãe menininha dos Gantois, Carolina Maria de Jesus, Pelé.
·
Geografia
- A divisão geográfica das manifestações
culturais afro-brasileira;
- As comidas típicas e representações
do simbólico na cultura popular – os artesanatos, as cerâmicas, etc.
- Os recursos hídricos na cultura
africana.
·
Biologia/Ciências
- As plantas na
ancestralidade africana;
- As plantas
brasileiras nos cultos de matriz africana;
- As lendas dos
orixás e o meio ambiente;
- O tratamento do
meio ambiente pelos grupos étnicos negros.
·
Educ. Física/Arte
- As lutas de
origem africana;
- As danças e
cantigas da cultura popular;
- As pinturas e s
estética negra.
SITUAÇÕES DIDÁTICAS
- Contextualização sócio - cultural, situando acontecimentos históricos de outras épocas, enfatizando os manifestos sociais, assim como seus significados;
- Investigação e pesquisa para atuar de maneira positiva no processo de reconstrução da memória social. Utilizando entrevistas, relatos, questionários, documentários e outros;
- Reprodução de atividades estimuladas pelas diversas fontes de trabalhos (revistas, jornais, pesquisa na internet, filmes, fotografias, entre outros) desde que materialize o tema em estudo.
ESTRATÉGIA
- Produção de textos, a partir das informações colhidas pelo educador;
- Palestras;
- Debates;
- Oficinas;
- Seminários;
- Danças;
- Lutas;
- Atividades lúdicas;
- Jogos;
- Brincadeiras.
AVALIAÇÃO
Será realizada de forma contínua, gradativa e progressiva mediante atividades propostas em sala de aula, apresentações, participações em palestras e seminários .
- Contextualização sócio - cultural, situando acontecimentos históricos de outras épocas, enfatizando os manifestos sociais, assim como seus significados;
- Investigação e pesquisa para atuar de maneira positiva no processo de reconstrução da memória social. Utilizando entrevistas, relatos, questionários, documentários e outros;
- Reprodução de atividades estimuladas pelas diversas fontes de trabalhos (revistas, jornais, pesquisa na internet, filmes, fotografias, entre outros) desde que materialize o tema em estudo.
ESTRATÉGIA
- Produção de textos, a partir das informações colhidas pelo educador;
- Palestras;
- Debates;
- Oficinas;
- Seminários;
- Danças;
- Lutas;
- Atividades lúdicas;
- Jogos;
- Brincadeiras.
AVALIAÇÃO
Será realizada de forma contínua, gradativa e progressiva mediante atividades propostas em sala de aula, apresentações, participações em palestras e seminários .
Mini Projeto “Quem
ama cuida ”
Tema: Doenças
Sexualmente Transmissíveis/gravidez na adolescência
1 – Definição e
caracterização do problema (teórico e/ou prático)
A escola é um lugar
de convivência e interação de diversas pessoas.
Dessa forma ela deve
estar sempre atenta aos aspectos particulares da vida de seu alunado.
Atualmente o número
de jovens que entram na vida sexual antes do momento adequado, está cada vez
maior.
É por essa razão que
a escola deve se organizar para orientar esses adolescentes sobre os riscos que
estão expostos numa relação sexual precoce: gravidez indesejada, doenças
sexualmente transmissíveis, traumas sexuais devido à falta de experiência para
se escolher um parceiro e outros.
Sendo assim,
cumprindo a função social da escola que é formar cidadãos conscientes, críticos
e atuantes em prol do desenvolvimento social, projetos como este, devem ser
desenvolvidos e colocados em prática nas escolas em todo o país.
2 – Objetivo
Principal:
O presente mini projeto visa informar e
conscientizar os adolescentes da existência das doenças sexualmente transmissíveis
e dos perigos oriundos de uma relação sexual sem prevenção.
3 – Objetivos
Específicos:
·
Conhecer
os diversos tipos de DSTs existentes;
·
Conscientizar
sobre os métodos contraceptivos e de proteção;
·
Transformar
o aluno num ser conscientes dos perigos de uma relação sexual precoce e/ou sem
prevenção.
4 – Conteúdos
Curriculares e Disciplinares Envolvidos:
·
Saúde
( tema transversal)
Disciplinas: Ciências, Português, História,
Matemática
·
Gêneros
textuais (notícias, depoimentos, poemas, música, peças teatrais, etc.)
Plano de ações
DST:
conhecer para se proteger
Conseqüências
de uma gravidez precoce
Ação 1
·
Descrição:
pesquisa em grupo, utilizando o laboratório de informática, para conhecer os
diversos tipos de DSTs existentes;
·
Tempo
previsto 90 min. (2 aulas);
·
Envolvidos:
alunos, professores, auxiliar do laboratório, funcionários;
·
Culminância:
Seminários, onde os alunos deverão apresentar os resultados de suas pesquisas;
Ação 2
·
Descrição:
apresentação dos métodos contraceptivos existentes, suas características e
adequação à prática sexual;
·
Tempo
previsto: 90 min. (2 aulas);
·
Envolvidos:
alunos, professores, auxiliar do laboratório, funcionários;
·
Culminância:
Palestras e debates
Ação 3
·
Focalizar
dois grandes problemas relacionados à sexualidade: Gravidez e AIDS;
·
Tempo
previsto: 180 min. (4 aulas)
·
Envolvidos:
alunos, professores, auxiliar do laboratório, funcionários;
Ação 4
·
O
presente mini projeto poderá ser desenvolvido no início do ano letivo e ao
longo do ano e deverá ser enriquecido sempre com visitas periódicas e
palestrantes como: profissionais da área de saúde, psicólogos, assistentes
sociais, professores, etc.
·
Tempo
previsto: todo o ano letivo
·
Envolvidos:
toda a comunidade escolar e família
6 – Tempo Total de
Realização do Projeto:
O
Projeto será realizado no início do primeiro semestre e reforçado até o final
do ano letivo.
7 – Material e
Suporte Necessário:
Serão
utilizados na realização do projeto: TV, data show, microfone, cartazes, fotos,
músicas, fotos, depoimentos, textos escritos e/ou narrados, laboratório de
informática, etc.
8 – Fontes de
Pesquisa:
Internet,
livros, revistas, jornais, entrevistas, documentários...
9 – Formas de
Avaliação:
O
aluno será avaliado continuamente verificando sua participação nas atividades
previstas como apresentação de seminários, palestras e participação nos
debates.
Avaliação:
Ao final do mini
projeto o aluno deverá demonstrar os conhecimentos necessários sobre os tipos
de DSTs mais comuns e suas formas de contágio e também de prevenção. Terá que
ter consciência de como e porque se prevenir nas relações sexuais. Saber da
importância de se escolher o momento certo e selecionar parceiro para a
primeira relação sexual. Ter consciência de que uma relação sexual é algo
bastante íntimo e que deve ser feita com amor e prevenção.
Esses conhecimentos
poderão ser apresentados através de vídeos que deverão se exibidos para toda a
comunidade escolar.
Referencias
Bibliográficos:
COSCARELLI,
Carla Viana. Novas tecnologias, novos
textos, novas formas de pensar. 3ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2006
HERNANDEZ,
Fernando. Transgressão e mudança na
educação: os projetos de trabalho. Tradução Jussara Haubert Rodrigues.
Porto Alegre: Artmed, 1998. 152p.
ABRAMOVAY, Miriam. Escola e violência. Brasília:
UNESCO, UCB, 2002.
ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças. Violência
nas escolas. Brasília: UNESCO, 2002.
ANTUNES,
Celso. O que mais
perguntam....Indisciplina e violência. Florianópolis: CEITEC, 2003.
ARRIETA,
Gricelda Azevedo; GROLLI, Dorilda; POLENZ, Tamara. A violência na escola: a violência na contemporaneidade e seus
reflexos na escola. Canoas: Ed. ULBRA, 2000.
CAVALCANTI,
Meire.Como lidar com brincadeiras que
machucam a alma.Disponível em: no site da internet
www.crmariocovas.sp.gov.br/noticia. Acesso em 17 de Agosto de 2005.
FANTE, Cleo.Fenômeno
bullying:como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. São
Paulo: Verus, 2005.
GANDRA, Fernanda
Rodrigues; PIRES, Cristina do
Valle G.; LIMA, Regina Célia
Villaça. O dia-a-dia do professor adolescência afetividade, sexualidade e drogas. Belo Horizonte: FAPI, 2002, 5v.
TIBA, Içami. Disciplina, limite ma medida certa.
São Paulo: Gente. 1996, 55ª ed.
SILVA, Geane
de Jesus. Bullying: quando a escola não
é paraíso. Porto Alegre:PUCRS, mar/206. Mundo jovem um jornal de idéias, p.
2, mar.2006.

ESCOLA
MUNICIPAL PAULINO INACIO ROSA
PROJETO: “ Minha sala é nota 10”
Justificativa:
Nossa escola, durante o período de revisão do PP deparou-se com o alto
índice de reprovação no ano de 2011. Um dos motivos apontados pelos
participantes do encontro foi a indisciplina dos alunos gerada pelo
desinteresse nas atividades escolares.
Para tanto,
foi sugerida a criação do presente projeto não como uma solução dos problemas
detectados, mas sim uma tentativa passível de reformulações. Vale ressaltar
ainda que esperamos uma melhora no desempenho escolar dos alunos.
Período: Fevereiro a dezembro de 2012.
Alunos atendidos: Todos os alunos da escola.
Objetivo:
·
Diminuir a indisciplina dos alunos através de
premiações bimestrais (2 salas).
Estratégias:
·
Reunir
os alunos no pátio e explicar as normas escolares.
·
Apresentar
o cartaz da disciplina com os critérios para uma sala nota 10.
·
Promover
bingos, rifas entre outros para arrecadar fundos para o passeio.
·
Solicitar
à Secretaria da Educação o ônibus e o translado a cada bimestre para cinema e
outros.
Critérios para uma sala
nota 10
·
Disciplina
·
Assiduidade
·
Pontualidade
·
Uniforme
·
Higiene
ambiental
·
Respeito
as normas escolares
·
Tarefas
/ trabalhos escolares
·
Zelo
pelo patrimônio / materiais escolares
·
Resultados:
testes / simulados / avaliações.
Distribuição de
funções:
·
Demais
funcionários monitorar salas para a observação da higiene e da organização da
turma.
Quanto aos professores:
·
Informar
á coordenação: faltas, indisciplina individual ou coletiva, resultado dos simulados,
avaliações e tarefas não realizadas.
Quanto aos alunos:
·
Sentir-se
integrante do processo.
·
Opinar.
·
Avaliar
o processo.
Gestão:
·
Computar
e divulgar dados.
·
Monitorar
salas.
·
Divulgar
normas (Regimento Escolar / Matrícula)
·
Premiar
as salas nota 10 bimestralmente.
Quanto aos alunos:
·
Eleger
seus representantes.
·
Reconhecer
e colocar em prática as normas escolares.
·
Opinar
através de seus representantes.
·
Participar
dos eventos em seu horário de aula.
Avaliação:
Durante os
trabalhos coletivos, a comunidade escolar observará os resultados do bimestre
com vistas a minimizar os aspectos
negativos que venham a
surgir.

ESCOLA
MUNICIPAL PAULINO INACIO ROSA
PROJETO: ALUNO SUCESSO
Alunos atendidos: Todos os alunos
Período: Fevereiro a dezembro de 2012
Objetivos:
·
A Escola Municipal Paulino Inácio Rosa,
preocupada em desempenhar com certa autonomia seu papel de educadora, vê no
presente projeto a oportunidade de fazer com que o aluno sinta-se parte do seu
próprio aprendizado de um modo compromissado e crítico, para tanto se propõe:
·
Melhorar o desempenho dos alunos em Matemática
e Língua Portuguesa conforme
estabelecido no PP.
·
Diminuir
a evasão dos alunos nos turnos existentes.
Estratégias:
Por
compreender que o aluno é o “foco” da educação e o professor é o mediador entre
o aluno e o conhecimento. A comunidade escolar se engaja no projeto
reconhecendo que todos somos responsáveis pelo seu “fazer acontecer”. Desse
modo, caberá e equipe gestora, conforme discutido na elaboração do PP:
·
Fazer
o levantamento dos Descritores do Bimestre.
·
Promover
reuniões de Pais no início do ano letivo.
·
Proporcionar
Provas Diagnósticas com base nesses descritores aos alunos do 6º ao 9º ano,
bimestralmente.
·
Analisar
os resultados das provas e propor sugestões em conjunto com os professores
durante trabalhos coletivos.
·
Proporcionar
aulas de reforço no turno do aluno.
·
Avaliar
o projeto durante o processo.
·
Preparar
relatórios e resultados e enviá-los à Secretaria Municipal de Educação.
·
Apresentar
o projeto “Minha sala é nota 10” a comunidade escolar.
Quanto aos professores:
·
Participar
ativamente dos trabalhos coletivos, reuniões e outros em seu respectivo horário
e aula (a combinar).
·
Dar
sugestões.
·
Avaliar
o processo.
Quanto aos alunos:
·
Sentir-se
integrante do processo.
·
Opinar.
·
Avaliar
o processo.
Quanto aos funcionários
administrativos:
·
Providenciar
em tempo hábil o serviço solicitado.
·
Avaliar
o processo.
·
Participar
ativamente das reuniões.
Quanto aos pais:
·
Comparecer
as reuniões e eventos escolares.
·
Opinar.
·
Avaliar
o processo.
·
Visitar
a escola.
Avaliação:
Será
realizada durante os Trabalhos Coletivos objetivando detectar os aspectos
negativos para minimizá-los no bimestre seguinte.
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